Excesso de álcool matou Amy Winehouse, afirma legista
No dia em que foi encontrada morta, a cantora havia ingerido quatro vezes e meia o limite de álcool recomendado para dirigir na Inglaterra
Após três semanas de abstinência, "a consequência não deliberada deste nível potencialmente fatal foi sua repentina e inesperada morte", afirmou Suzanne.
Nesta quarta, foi reaberto o inquérito sobre a morte de Amy, que foi encontrada sem vida em seu apartamento em Londres por um segurança. De acordo com peritos da Scotland Yard responsáveis pelo caso, o exame cadavérico realizado logo após a morte de Amy foi inconclusivo, por isso as investigações foram retomadas. Um relatório foi enviado à família da cantora no início desta semana. O documento, porém, foi enviado pela polícia londrina ao endereço errado. O material foi entregue por um desconhecido à delegacia de polícia no norte de Londres.
O parecer oficial sobre a causa da morte de Amy Winehouse deve confirmar as suspeitas de sua família, que atribui o falecimento repentino da cantora à abstinência de álcool e não ao abuso de drogas, como vem sendo especulado. Os pais da cantora são esperados na tarde desta quarta no St. Pancras Coroner's Court, no centro de Londres, para concluírem a investigação sobre a morte da estrela do soul britânico.
Brincadeira de mau gosto - De acordo com o jornal britânico The Sun, a cantora Kelly Osbourne, que tinha uma estreita amizade com Amy Winehouse, tem sido alvo de trotes através do Twitter. Ela recebeu mensagens assinadas por Amy Winehouse através do microblog. "Sinto muitas saudades, querida", dizia um dos textos. "Isso não é nada engraçado", protestou Kelly.
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