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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Palocci deve assumir Secretaria-Geral da Presidência e Bernardo deve ir para a Casa Civil


O ex-ministro da Fazenda e deputado federal Antônio Palocci (PT-SP) deve ser o novo secretário-geral da Presidência da República. A nomeação ainda não foi confirmada pela equipe de transição, mas a condução do petista ao cargo é dada como certa por membros da cúpula do partido.

A previsão é de que a pasta seja turbinada e abandone o perfil institucional. Palocci faria a ponte com governadores e prefeitos sobre temas como reforma tributária e partilha dos royalties do petróleo.

Segundo o R7 apurou, o atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, ficará à frente da Casa Civil. A presidente Dilma chegou a ligar para Bernardo na última segunda-feira (22) para avisá-lo em primeira mão da decisão de colocar Miriam Belchior, atual coordenadora do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), no seu atual cargo a partir do ano que vem.

O deputado federal Eduardo Cardozo (PT-SP), de acordo com fontes do partido, é tido como certo no Ministério da Justiça, apesar de o petista evitar falar no assunto. Também devem permanecer no cargo a atual presidente da Caixa Econômica federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.

Já o nome da deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), mais cotada no momento para assumir o ministério dos Esportes, está sendo testado para avaliar a reação do PCdoB. Pessoas próximas a Dilma, no entanto, consideram a gaúcha como uma boa escolha porque ela “será bem assessorada” e não representa um tipo de parlamentar “que só tem popularidade e pouco conteúdo”.


O atual ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, ainda tem destino incerto. Pode permanecer no comando da pasta ou assumir o Ministério da Saúde.

Nesta quarta-feira (24), a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) confirmou três nomes da equipe econômica em nota. Como já havia sido antecipado, Guido Mantega foi convidado para permanecer no Ministério da Fazenda. A secretária-executiva do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Miriam Belchior, será a nova ministra do Planejamento, e o atual diretor de Normas do Banco Central, Alexandre Tombini, foi indicado para assumir a presidência da entidade.

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