O botânico francês Patrick Blanc foi o “inventor” dos Jardins Verticais.
Suas criações estão espalhadas pelo mundo e por esse motivo ele foi o vencedor de vários prêmios.
Segundo ele, seu interesse pelos jardins verticais ou “Le Mur Végétal” (que em francês significa muro ou parede vegetal) surgiu a partir da observação das plantas na natureza – o que pra mim é a forma mais acertada de se inspirar.
Nos jardins de Blanc, rega e adubação são automatizadas, o que encarece um pouco o projeto para o esquema do “faça você mesmo”. Felizmente existem outras formas de se ter um jardim vertical sem que o projeto fique tão caro.
No caso da rega e adubação, minha proposta é simples, a integração com suas plantas. O interessante é você curtir seu jardim, observar brotos novos e retirar folhas secas, colocar a mão na terra para sentir se ela está úmida, e trocar a boa energia com esses seres vivos que estão ali, sim, por que independentemente de cumprirem seu papel decorativo – muito bem diga-se de passagem – as plantas são seres vivos, portanto precisam de cuidados.
Voltando ao Patrick Blanc. Foram observados, e estudos comprovam, que um Jardim Vertical aumenta consideravelmente o conforto térmico e acústico de um ambiente, além de contribuir para a purificação do ar.
As imagens deste post são do Musée Quai Branly, em Paris. Antes mesmo de entrar no museu o visitante já se encontra fascinado por essa obra de arte vegetal. Os jardins de Blanc são feitos com plantas que não utilizam o solo para se fixar e a técnica utilizada está protegida por direitos autorais.
Sabemos que seu jardim é composto de uma camada de metal, uma de PVC e outra de feltro, onde são fixadas as plantas. No caso, essas plantas são fixadas ainda sementes ou mudas pequenas e a quantidade gira em torno de 30 mudas por metro quadrado.
Felizmente também, as técnicas utilizadas normalmente por aqui, permitem que profissionais e amantes da natureza em geral, possam ter seu cantinho verde.
Daniel Cruz
Suas criações estão espalhadas pelo mundo e por esse motivo ele foi o vencedor de vários prêmios.
Segundo ele, seu interesse pelos jardins verticais ou “Le Mur Végétal” (que em francês significa muro ou parede vegetal) surgiu a partir da observação das plantas na natureza – o que pra mim é a forma mais acertada de se inspirar.
Nos jardins de Blanc, rega e adubação são automatizadas, o que encarece um pouco o projeto para o esquema do “faça você mesmo”. Felizmente existem outras formas de se ter um jardim vertical sem que o projeto fique tão caro.
No caso da rega e adubação, minha proposta é simples, a integração com suas plantas. O interessante é você curtir seu jardim, observar brotos novos e retirar folhas secas, colocar a mão na terra para sentir se ela está úmida, e trocar a boa energia com esses seres vivos que estão ali, sim, por que independentemente de cumprirem seu papel decorativo – muito bem diga-se de passagem – as plantas são seres vivos, portanto precisam de cuidados.
Voltando ao Patrick Blanc. Foram observados, e estudos comprovam, que um Jardim Vertical aumenta consideravelmente o conforto térmico e acústico de um ambiente, além de contribuir para a purificação do ar.
As imagens deste post são do Musée Quai Branly, em Paris. Antes mesmo de entrar no museu o visitante já se encontra fascinado por essa obra de arte vegetal. Os jardins de Blanc são feitos com plantas que não utilizam o solo para se fixar e a técnica utilizada está protegida por direitos autorais.
Sabemos que seu jardim é composto de uma camada de metal, uma de PVC e outra de feltro, onde são fixadas as plantas. No caso, essas plantas são fixadas ainda sementes ou mudas pequenas e a quantidade gira em torno de 30 mudas por metro quadrado.
Felizmente também, as técnicas utilizadas normalmente por aqui, permitem que profissionais e amantes da natureza em geral, possam ter seu cantinho verde.
Daniel Cruz
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