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quinta-feira, 15 de março de 2012

Os medalhões do Banco do Brasil, pelo visto, não acreditam nesse negócio de deixar dinheiro no… banco!

15/03/2012
às 5:35
Por Andreza Matais, na Folha:
O presidente da Previ, Ricardo Flores, usou R$ 190 mil em dinheiro vivo para comprar uma casa em Brasília em 2010. Flores afirma que tomou o dinheiro emprestado de um empresário conhecido, que negou a informação.  (…)
[Flores] comprou a casa de uma dentista por R$ 1,65 milhão. Na semana passada, Flores disse à Folha que pagou R$ 900 mil com um empréstimo da Previ e R$ 750 mil com recursos “disponíveis”. Flores ganha R$ 50 mil brutos por mês. A dentista Angela Françolin disse que parte do pagamento foi feito em espécie. “Fui um dia, à tarde, buscar na imobiliária. O dinheiro estava num envelope pardo.”
(…)
Segundo documentos que Flores exibiu à Folha, o empresário [que emprestou o dinheiro] é Jorge Ferreira, dono de restaurantes em Brasília e amigo de políticos do PT.
Ferreira disse conhecer Flores, mas afirmou que nunca emprestou dinheiro a ele. “Nunca. Para o presidente da Previ? Me tira disso.”
(…)
O presidente do BB, Aldemir Bendine, também usou dinheiro vivo num negócio em 2010, quando pagou R$ 150 mil em espécie por um apartamento em São Paulo. Flores e Bendine são protagonistas de uma disputa política que tem alimentado trocas de acusações.
Por Reinaldo Azevedo

 http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-medalhoes-do-banco-do-brasil-pelo-visto-nao-acreditam-nesse-negocio-de-deixar-dinheiro-no-banco/

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