Em matéria de faxina governamental, muito mais ainda é muito pouco. E um pouco menos é sempre demais.
Com a higienização dos Transportes ainda inconclusa, Dilma Rousseff vai sendo apresentada a novos focos de detritos.
Nesta quarta (27), foi ao olho da rua Oscar Jucá Neto. Trabalhava como diretor da Conab (Cia Nacional de Abastecimento).
Irmão de Romero Jucá (PMDB-RR, na foto), líder de Dilma no Senado, Oscar foi abalroado pela notícia de que autorizou um pagamento esquisito. Coisa de R$ 8 milhões.
O dinheiro migrou de um fundo destinado à compra de alimentos para a caixa registradora da Renascença, empresa registrada em nome de laranjas.
Informa-se que Oscar Jucá pediu para sair. Coube a um afilhado do vice Michel Temer, o ministro Wagner Rossi (Agricultura), mandar a exoneração ao Diário Oficial.
Pergunta-se: 1) E quanto à grana, que providências tomou o governo para reavê-la? 2) Vai ficar por isso mesmo ou o irmão de Jucá será acionado judicialmente?
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