FOTOS: lembranças do Jô

Eu amo esse Cara!

Eu, aos dois anos de idade e aos quatro anos:


A foto ao lado é do meu aniversário de quatro anos. Os meninos foram fantasiados de cozinheiros e as meninas de arrumadeiras. Por coincidência, a menina ao meu lado é a atriz Joana Fomm.
Abaixo, da esquerda para a direita: no Sweepstake, no Jóquei Club. Minha mãe me vestiu com o uniforme do Ethon College, da Inglaterra e eu estava uma figura. Os fotógrafos pediram que eu ficasse do lado no ministro Salgado Filho para que tirassem uma foto de nós dois juntos. Ele concordou. Eu, já insuportável, disse: ‘Mas que seja rápido!’. A foto saiu em várias publicações da época, como a Revista Cruzeiro” (8 de agosto de 1943). Foto do centro: aos 14 anos depois que vi o Marlon Brandon, pela primeira vez, no cinema. Foto da direita: na Suíça, aos 16 anos… Eu já era metido…

Esquerda: aos 15 anos, eu e mais dois amigos do colégio interno, resolvemos raspar a cabeça estilo ‘moicano’, um estilo muito vanguarda para a época. Por causa disso, levamos uma bronca e ainda fomos obrigados a fazer as refeições afastados dos outros alunos. Direita: no início da década de 70, eu emagreci muito e cismei que estava parecido com o Roberto Carlos.



Esquerda: jogando hóquei no gelo, em Lausanne, em 1954.
Direita: eu era um verdadeiro esportista, fazia aulas de remo também…
Abaixo, na esquerda: esse aí ao meu lado é o Lee Majors, o “Homem de Seis Milhões de Dólares”. Quando ele veio ao Brasil, nos encontramos e eu disse a ele: “Aqui, o meu programa é mais assistido do que o seu”. E ele respondeu: “Mas eu ganho mais do que você”. Depois dessa, tive de fechar a boca.
Direita: Em 1970, Jô Soares no Clube Recreativo Sorocaba.
Esquerda: no dia da implantação dos crachás na Rede Globo, eu cheguei à portaria e fui entrando como sempre. Nisso o segurança, que me conhecia há muito tempo, disse: “Seu Jô Soares, o senhor precisa se identificar.” Fiquei pasmo e falei para ele: “Meu amigo, você criou a maior antífrase da história.”. Então peguei um monte de crachás e fui espalhando pelo corpo, para fazer um protesto de brincadeira. Subi até a sala do Roberto Irineu (Marinho) que morreu de rir e mandou chamar o Paulo César Ferreira, responsável pela implantação dos crachás. No fim, acabei na capa do “Aldeão” , jornal interno da TV Globo.
Direita: durante a Copa do Mundo de 94, fui para os Estados Unidos a trabalho e aproveitei para treinar um pouco o futebol deles.
Globo/blog do Jô