Você é muito bem-vindo aqui!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Plano contra obesidade prevê academia popular

Saúde pública

Projeto do governo tem como objetivos reverter a curva de crescimento da obesidade entre crianças de 5 a 9 anos e contê-la entre adultos

Plano para combater a obesidade terá academia popular Plano para combater a obesidade terá academia popular (Thinkstock)
Os ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social finalizaram um documento que vai subsidiar as metas para controle e redução da obesidade no Brasil para os próximos dez anos. O plano deve ser lançado em janeiro.
O Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade tem como objetivos principais reverter a curva de crescimento da obesidade reduzindo os índices entre crianças de 5 a 9 anos e estacionar a evolução do problema entre adultos.

Segundo Maya Takagi, secretária nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério de Desenvolvimento Social, o plano terá três eixos para atingir as metas: o primeiro é aumentar a disponibilidade e a oferta de alimentos frescos (frutas, hortaliças, grãos e peixes), fortalecendo o programa de alimentação escolar, oferecendo cardápios mais saudáveis em restaurantes populares e ampliando a comercialização das 15 frutas e das 10 hortaliças mais consumidas.

O segundo eixo é de educação e informação, detalhando como a alimentação saudável deve ser trabalhada em escolas e em políticas públicas. A ideia é atualizar os guias alimentares levando em consideração as condições regionais e elaborar materiais de orientação à população, com campanhas educativas na TV, rádio, jornais, redes sociais etc.

O terceiro eixo é a promoção de modos de vida mais saudáveis, com incentivos para a construção de ciclovias, academias populares e outras ações que tenham como foco a adoção de hábitos para uma vida saudável.

"Esse é um plano que temos fomentado. As metas são para dez anos porque não se muda hábito alimentar de uma hora para outra. Por isso, nossa proposta é lançar o plano já com ações operacionais no início de 2012", diz Maya.
(Com Agência Estado)
VEJA

Nenhum comentário:

Postar um comentário