Corrêa, atual diretor de Segurança do Comitê Rio 2016, é um dos acusados pelo Ministério Público Federal em Brasília de ter cometido sobrepreço de pelo menos 17,9 milhões de reais numa contratação, feita sem licitação, de equipamentos de informática para ações de inteligência do Pan.
Tal valor foi apurado em perícia do Instituto Nacional de Criminalística. O consórcio era liderado pela Motorola.
Na ação, de 34 páginas, o MP apurou que o consórcio vencedor foi contratado sem que tenha havido cotação com outras empresas concorrentes. As autoridades, segundo o MP, ignoraram um parecer da Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça que recomendava uma pesquisa de preços. Pior: mentiram ao dar a entender que haviam cotado preços. O consórcio recebeu 174 milhões de reais.
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