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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Vacina experimental contra norovírus parece promissora

MSN


Uma pesquisa de pequeno porte demonstrou que uma vacina experimental é capaz de proteger contra os norovírus, famosos por acometerem centenas de pessoas em surtos ocorridos a bordo de navios de cruzeiro.
Os norovírus são transmitidos de pessoa a pessoa através de alimentos ou água contaminados, causando diarreia, vômito e dor no estômago. A infecção provoca mais de 20 milhões de casos de gastroenterite aguda por ano nos Estados Unidos, e não há tratamento contra ela.
Os pesquisadores testaram uma vacina que continha uma versão enfraquecida e não infecciosa do vírus, esperando motivar, como resposta, a imunidade em humanos. Setenta e sete homens e mulheres saudáveis com idades entre 18 e 50 anos participaram. Em duas doses, administradas com um intervalo de três semanas entre elas, 38 indivíduos receberam a vacina, enquanto 39 receberam um placebo inativo. Os resultados foram publicados na edição de 8 de dezembro do The New England Journal of Medicine.
Após a segunda dose, todos os voluntários beberam um líquido contendo o norovírus. A infecção e a doença se desenvolveram em 37 por cento daqueles que receberam a vacina, em comparação com 69 por cento dos que tomaram o placebo. Entre os infectados, a doença foi menos severa e durou por menos tempo no grupo que tomou a vacina. Além disso, a vacina não teve efeitos colaterais graves.
Ainda assim, estamos a anos de distância de uma vacina comercial, de acordo com o Dr. Robert L. Atmar, principal autor do estudo e professor de medicina da Universidade Baylor. "Isso mostra apenas que é possível prevenir o norovírus por meio da vacinação", esclareceu ele.
O estudo foi financiado pelos Institutos Nacionais de Saúde e pela LigoCyte Pharmaceuticals.
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.
Uma pesquisa de pequeno porte demonstrou que uma vacina experimental é capaz de proteger contra os norovírus, famosos por acometerem centenas de pessoas em surtos ocorridos a bordo de navios de cruzeiro.
Os norovírus são transmitidos de pessoa a pessoa através de alimentos ou água contaminados, causando diarreia, vômito e dor no estômago. A infecção provoca mais de 20 milhões de casos de gastroenterite aguda por ano nos Estados Unidos, e não há tratamento contra ela.
Os pesquisadores testaram uma vacina que continha uma versão enfraquecida e não infecciosa do vírus, esperando motivar, como resposta, a imunidade em humanos. Setenta e sete homens e mulheres saudáveis com idades entre 18 e 50 anos participaram. Em duas doses, administradas com um intervalo de três semanas entre elas, 38 indivíduos receberam a vacina, enquanto 39 receberam um placebo inativo. Os resultados foram publicados na edição de 8 de dezembro do The New England Journal of Medicine.
Após a segunda dose, todos os voluntários beberam um líquido contendo o norovírus. A infecção e a doença se desenvolveram em 37 por cento daqueles que receberam a vacina, em comparação com 69 por cento dos que tomaram o placebo. Entre os infectados, a doença foi menos severa e durou por menos tempo no grupo que tomou a vacina. Além disso, a vacina não teve efeitos colaterais graves.
Ainda assim, estamos a anos de distância de uma vacina comercial, de acordo com o Dr. Robert L. Atmar, principal autor do estudo e professor de medicina da Universidade Baylor. "Isso mostra apenas que é possível prevenir o norovírus por meio da vacinação", esclareceu ele.
O estudo foi financiado pelos Institutos Nacionais de Saúde e pela LigoCyte Pharmaceuticals.
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