Temperos como páprica e alecrim aumentam ação antioxidante do organismo
Ter uma dieta rica em especiarias, como canela e açafrão, ajuda a reduzir os níveis de triglicérides no sangue, diminuindo o risco de doenças cardíacas, afirma uma pesquisa feita na Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos.
A pesquisa foi feita com 12 homens de com 30 a 65 anos que estavam acima do peso. Eles foram divididos em dois grupos e receberam refeições constituídas de carne de frango, pão de ervas italiano e biscoito de canela, durante dois dias. Os pesquisadores acrescentaram duas colheres de sopa de especiarias nas refeições de um dos grupos. Após as refeições, a equipe coletou amostras de sangue dos participantes a cada 30 minutos por três horas.
Na refeição temperada, foram utilizados alecrim, orégano, canela, açafrão, pimenta, cravo, alho em pó e páprica. Essas especiarias foram escolhidas por conta de sua atividade antioxidante potente.
Quando a refeição continha a mistura de especiarias, a atividade antioxidante no sangue foi aumentada em 13%, a resposta de insulina diminuiu cerca de 20% e o nível de triglicérides - um tipo de gordura que pode se depositar no sangue - baixou.
Os pesquisadores acreditam que o estresse oxidativo contribui para doenças do coração, artrite e diabetes, e os temperos antioxidantes podem ser importantes na redução desse estresse oxidativo, reduzindo, assim, o risco de doenças crônicas.
De acordo com os estudiosos, a quantidade de oxidantes presente nas duas colheres de especiarias equivalia a 125ml de vinho tinto ou 1,4 gramas de chocolate amargo.
Eles ainda ressaltaram que a adição de duas colheres de sopa de especiarias nas refeições não causou problemas gastrointestinais em nenhum dos participantes, e que eles, inclusive, gostaram mais da comida.
No futuro, os pesquisadores pretendem investigar se conseguem obter os mesmos resultados adicionando doses menores de especiarias nas refeições.
A pesquisa foi feita com 12 homens de com 30 a 65 anos que estavam acima do peso. Eles foram divididos em dois grupos e receberam refeições constituídas de carne de frango, pão de ervas italiano e biscoito de canela, durante dois dias. Os pesquisadores acrescentaram duas colheres de sopa de especiarias nas refeições de um dos grupos. Após as refeições, a equipe coletou amostras de sangue dos participantes a cada 30 minutos por três horas.
Na refeição temperada, foram utilizados alecrim, orégano, canela, açafrão, pimenta, cravo, alho em pó e páprica. Essas especiarias foram escolhidas por conta de sua atividade antioxidante potente.
Quando a refeição continha a mistura de especiarias, a atividade antioxidante no sangue foi aumentada em 13%, a resposta de insulina diminuiu cerca de 20% e o nível de triglicérides - um tipo de gordura que pode se depositar no sangue - baixou.
Os pesquisadores acreditam que o estresse oxidativo contribui para doenças do coração, artrite e diabetes, e os temperos antioxidantes podem ser importantes na redução desse estresse oxidativo, reduzindo, assim, o risco de doenças crônicas.
De acordo com os estudiosos, a quantidade de oxidantes presente nas duas colheres de especiarias equivalia a 125ml de vinho tinto ou 1,4 gramas de chocolate amargo.
Eles ainda ressaltaram que a adição de duas colheres de sopa de especiarias nas refeições não causou problemas gastrointestinais em nenhum dos participantes, e que eles, inclusive, gostaram mais da comida.
No futuro, os pesquisadores pretendem investigar se conseguem obter os mesmos resultados adicionando doses menores de especiarias nas refeições.
Conheça tentações da gula que também são inimigas do coração
Segundo pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, os brasileiros têm consumido mais alimentos com alto teor de gordura e açúcar que há alguns anos atrás. A constatação serve de alerta para o coração, pois a maioria das gorduras de origem animal é saturada, responsável por aumentar os níveis de colesterol ruim no sangue.
Este colesterol, o LDL, tende a se acumular nas artérias, facilitando a formação de placas e o endurecimento das paredes destas vias sanguíneas, o que chamamos de arteriosclerose. Se não for possível passar longe das tentações da carne vermelha, tente reduzir quantidades e a frequência com que as consome.
Em contrapartida, peixes e a maioria dos óleos vegetais contêm grandes quantidades de ácidos graxos insaturados e poli-insaturados. Estas são as gorduras que reconhecidamente aumentam os níveis do colesterol bom no sangue, o HDL. Os óleos de coco, de dendê e de chocolate, embora sejam produtos vegetais, contêm maiores quantidades de ácidos graxos saturados.
Outro alerta de perigo nos momentos de gula são os produtos industrializados. Salgadinhos, batatas fritas, biscoitos recheados, bolachas e congelados são ricos em gordura trans. Ela é sintetizada durante o processo de hidrogenação dos óleos vegetais, que os converte de líquidos em sólidos. A gordura trans também promove a diminuição do HDL e aumento do LDL e triglicérides.
Doces também têm sua fatia de vilania contra o coração. De acordo com a nutricionista Fernanda Reis de Azevedo, do Instituto do Coração (Incor) de São Paulo, a hiperglicemia (taxa elevada de glicose no sangue) também contribui para que as paredes vasculares sejam agredidas e acabem formando placas.
Segundo pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, os brasileiros têm consumido mais alimentos com alto teor de gordura e açúcar que há alguns anos atrás. A constatação serve de alerta para o coração, pois a maioria das gorduras de origem animal é saturada, responsável por aumentar os níveis de colesterol ruim no sangue.
Este colesterol, o LDL, tende a se acumular nas artérias, facilitando a formação de placas e o endurecimento das paredes destas vias sanguíneas, o que chamamos de arteriosclerose. Se não for possível passar longe das tentações da carne vermelha, tente reduzir quantidades e a frequência com que as consome.
Em contrapartida, peixes e a maioria dos óleos vegetais contêm grandes quantidades de ácidos graxos insaturados e poli-insaturados. Estas são as gorduras que reconhecidamente aumentam os níveis do colesterol bom no sangue, o HDL. Os óleos de coco, de dendê e de chocolate, embora sejam produtos vegetais, contêm maiores quantidades de ácidos graxos saturados.
Outro alerta de perigo nos momentos de gula são os produtos industrializados. Salgadinhos, batatas fritas, biscoitos recheados, bolachas e congelados são ricos em gordura trans. Ela é sintetizada durante o processo de hidrogenação dos óleos vegetais, que os converte de líquidos em sólidos. A gordura trans também promove a diminuição do HDL e aumento do LDL e triglicérides.
Doces também têm sua fatia de vilania contra o coração. De acordo com a nutricionista Fernanda Reis de Azevedo, do Instituto do Coração (Incor) de São Paulo, a hiperglicemia (taxa elevada de glicose no sangue) também contribui para que as paredes vasculares sejam agredidas e acabem formando placas.
Alimentos ricos em fibras (frutas, verduras, legumes, cereais integrais e grãos) são digeridos mais lentamente, produzindo sensação de saciedade mais duradoura, melhorando o funcionamento do intestino e reduzindo a absorção de colesterol.
Produtos à base de soja (grãos, farinha de soja, leite de soja, tofu, missô) também podem contribuir para a diminuição do colesterol ruim. Alimentos ricos em flavonoides (suco de uva, morango, cereja, amora, jabuticaba, berinjela e chá verde) podem ajudar na saúde cardiovascular.
Produtos à base de soja (grãos, farinha de soja, leite de soja, tofu, missô) também podem contribuir para a diminuição do colesterol ruim. Alimentos ricos em flavonoides (suco de uva, morango, cereja, amora, jabuticaba, berinjela e chá verde) podem ajudar na saúde cardiovascular.
MSN
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