RS foi estado com mais casos; 27,7 pessoas a cada 100 mil habitantes.
Maranhão registrou o menor número; 5,8 a cada 100 mil habitantes.
Estados com maior incidência de Aids | |
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Unidade da Federação | Número de casos a cada 100 mil habitantes |
Rio Grande do Sul | 27,7 |
Roraima | 26 |
Santa Catarina | 23,5 |
Amazonas | 18,7 |
Paraná | 15,7 |
Amapá | 15,4 |
Rio de Janeiro | 14,4 |
Espírito Santo | 13, 9 |
Mato Grosso do Sul | 13 |
São Paulo | 12,5 |
Pernambuco | 12,3 |
Distrito Federal | 11,9 |
Rondônia | 11,2 |
Mato Grosso | 11,2 |
Paraíba | 8,3 |
Alagoas | 8,2 |
Ceará | 8,1 |
Tocantins | 7,9 |
Minas Gerais | 7,8 |
Bahia | 7,5 |
Rio Grande do Norte | 7,4 |
Goiás | 11,1 |
Sergipe | 10,8 |
Pará | 9,9 |
Piauí | 9,1 |
Acre | 7 |
Maranhão | 5,8 |
A taxa de incidência de casos da doença é de 27,7 para cada 100 mil habitantes. O segundo estado que, porporcionalmente a sua população, tem mais registros é Roraima, com 26 casos por 100 mil habitantes.
Em terceiro lugar no ranking está Santa Catarina, com índice de 23,5 por 100 mil, seguido por Amazonas (18,7) e Paraná (15,7).
Na outra ponta da lista, está o Maranhão, com 5,8 casos para cada 100 mil habitantes. Os municípios da região Sul dominam a lista das 14 cidades com mais de 50 mil habitantes que, proporcionalmente, possuem mais casos de Aids.
Em primeiro na lista, está Porto Alegre, com taxa de incidência de 99,8 casos por 100 mil habitantes.
Também localizado no Rio Grande do Sul, Alvorada é a segunda cidade com mais registros de Aids, 81,8 por 100 mil habitantes. Em terceiro no ranking está Balneário de Camboriú (SC), seguido por Uruguaiana (RS) e Sapucaia do Sul (RS).
Regiões
O Sul tem, proporcionalmente, a maior incidência da doença quando comparado às demais regiões do país, apresentando, em 2010, indíce de 28,8 casos por 100 mil habitantes.
Em segundo na lista, está o Norte (20,6), seguido por Sudeste (17,6), Centro Oeste (15,7) e Nordeste (12,6).
Os casos de óbito também são mais numerosos no Sul, onde o coeficiente registrado em 2010 foi de 9 mortos pela doença para cada 100 mil habitantes. O Norte aparece em segundo em mortalidade (6,5 para cada 100 mil).
A região com menos mortos por Aids é o Nordeste. Segundo o Ministério da Saúde, os dados de mortalidade no Sul revelam que a doença tem sido diagnosticada tardiamente na região.
Redução de casos
Os novos casos de Aids e óbitos pela doença sofreram pequena queda em 2010, quando comparados a 2009, segundo dados divulgados nesta segunda pelo Ministério da Saúde.
Foram registrados no país 34,2 mil novos casos de Aids no ano passado, contra 35,9 mil em 2009. De 1980 a junho de 2011, 608.230 pessoas foram infectadas no país. A taxa de incidência da doença passou de 18,8 por 100 mil habitantes em 2009 para 17,9 em 2010.
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No ano passado, 11,9 mil pessoas morreram em decorrência da Aids, enquanto em 2009 foram registradas 12 mil mortes. Apesar da leve redução, o coeficiente de mortalidade se manteve igual - 6,3 por 100 mil habitantes.
“Estamos vendo uma tendência de diminuição do número de casos ao longo dos anos, as pessoas estão vivendo mais e melhor com a doença”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
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