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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Irmã revela como Steve Jobs lidou com iminência da morte

'A morte não aconteceu para Steve. Ele a alcançou', diz a escritora Mona Simpson em artigo publicado no 'The New York Times'




Steve Jobs no clube de eletrônica da escola entre 1969-1972



Steve Jobs no clube de eletrônica da escola entre 1969-1972 - all about Steve Jobs.com


Steve Jobs aos 14 anos



Steve Jobs aos 14 anos - all about Steve Jobs.com


Steve Jobs aos 16 anos


Steve Jobs aos 16 anos - all about Steve Jobs.com


Steve Jobs aos 17 anos


Steve Jobs aos 17 anos - all about Steve Jobs.com


Steve Jobs em 1981


Steve Jobs em 1981 - all about Steve Jobs.com


Steve Jobs em 1981


Steve Jobs em 1981 - all about Steve Jobs.com


Steve Jobs com seu filho Reed em 1995


Steve Jobs com seu filho Reed em 1995 - all about Steve Jobs.com

Steve Jobs com sua esposa Laurene na Macworld em Boston, 1997


Steve Jobs com sua esposa Laurene na Macworld em Boston, 1997 - all about Steve Jobs.com

Steve Jobs e a esposa, Laurene Powell, durante a edição 2010 do Oscar, nos EUA



Steve Jobs e a esposa, Laurene Powell, durante a edição 2010 do Oscar, nos EUA - Alexandra Wyman/Getty Images


Lisa Jobs, filha de Steve Jobs



Lisa Jobs, filha de Steve Jobs - Lisa Brennan-Jobs/Divulgação


Steve Jobs em evento na Universidade de Stanford, 2005
Steve Jobs em evento na Universidade de Stanford, 2005 - Divulgação


Steve Jobs em evento na Universidade de Stanford, 2005


Steve Jobs em evento na Universidade de Stanford, 2005 - Divulgação
 
 Os últimos minutos de vida de Steve Jobs foram repletos de inspiração, segundo relatou sua irmã, a escritora Mona Simpson, em artigo publicado neste domingo no jornal The New York Times. O panegírico havia sido lido originalmente por Mona durante um memorial reservado realizado no dia 16 em homenagem ao cofundador da Apple.
No texto, a escritora diz que o segredo da genialidade de Jobs estava em sua humildade, na capacidade de trabalhar duro, no prazer em aprender e no amor pela família. "Eu quero contar a vocês algumas pequenas coisas que aprendi com Steve ao longo dos 27 anos em que o conheci", disse.
O encontro entre os irmãos biológicos aconteceu quando ambos já eram adultos. Jobs foi dado para a adoção logo após o nascimento e só encontrou a irmã, pouco mais nova, quase três décadas depois. Ela estava em Nova York, escrevendo o seu primeiro romance, quando recebeu a ligação de um advogado falando sobre um "irmão perdido", rico e famoso, que gostaria de encontrá-la.
Divulgação
Mona Simpson, irmã de Steve Jobs
Mona Simpson, irmã de Jobs
"Como éramos pobres, e meu pai um emigrante sírio, logo imaginei que se tratava do ator Omar Sharif", disse, em tom de brincadeira, referindo-se ao ator egípcio. "O advogado se recusou a revelar o nome do meu irmão e meus amigos decidiram fazer apostas. John Travolta liderava o ranking", afirma.
Encontrar Jobs, contou Mona, foi uma transformação. Ela diz que, embora fosse uma feminista empedernida, esperou a vida inteira para amar um homem que também pudesse amá-la. "Por décadas, pensei que esse homem seria meu pai. Aos 25 anos, no entanto, eu conheci esse homem: meu irmão."
Ela revelou ainda como Jobs reagiu aos altos e baixos da carreira. "Quando ele deixou a Apple (1986), ficou muito magoado. Ele me contou sobre um jantar para os 500 líderes do Vale do Silício para o qual não foi convidado. Mesmo triste, continuou trabalhando todos os dias", escreveu a irmã.
A doença, o câncer no pâncreas que vitimaria Jobs, uniu ainda mais os irmãos. "Quando o estado de Steve piorou, ele me ligou e pediu para que eu fosse para a sua casa, em Palo Alto", disse. O tom de voz do executivo na época era de alguém que tinha perdido a bagagem no início de uma viagem.
Mesmo enquanto lutava contra o câncer, segundo Mona, Jobs continuava pensando no que seria o ideal para aquele momento: "Ele estava trabalhando nisso. A morte não aconteceu para Steve. Ele a alcançou", contou a irmã. Segundo ela, as últimas palavras do gênio criador da Apple foram: "Oh wow. Oh wow. Oh wow."
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