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A droga é repassada dessa forma para o usuário poder misturar com maconha, ou até com tabaco, e preparar cigarros para o consumo
Jovem de 16 anos acende cachimbo de crack, na rua dos Gusmões, região da nova cracolândia, no centro de São Paulo (Apu Gomes/Folhapress) O crack granulado é vendido em pinos, diferente do comercializado em pequenas pedras. A aparência é similar à cocaína, porém mais amarelada. Ele é repassado dessa forma para o usuário poder misturar com maconha, ou até com tabaco, e preparar cigarros para o consumo.
De acordo com o sargento Odair Genauro, da Força Tática do 49º Batalhão da PM, os detidos foram abordados na Rua Pascoal Pini, próximo ao quilômetro 21,5 da Rodovia dos Bandeirantes. "Eles vendiam a droga na região", contou o sargento. "Os traficantes usam celulares para se comunicar e um avisa o outro quando uma viatura se aproxima. Eles, inclusive, andam com diversos chips de telefone móvel pré-pago para dificultar a quebra do sigilo telefônico e as investigações. Mas, nesse caso, eles não conseguiram fugir e não ofereceram resistência", relatou Genauro.
Foram apreendidos com o grupo 561 porções de maconha, 2.003 pinos de cocaína, 200 potes de lança perfume e 569 pinos de crack. Com um dos presos também foram encontrados R$ 1.161 em dinheiro. Os detidos estavam sem documentos e o caso foi encaminhado ao 33º Distrito Policial.
(Com Agência Estado)

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