A assessoria de imprensa do vice-presidente, Michel Temer, negou nesta sexta-feira, por meio de nota, que ele tenha recebido qualquer pedido do governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, para trocar o projeto de implantação de uma linha rápida de ônibus (BRT) pela de um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), em Cuiabá. A obra faz parte do projeto de infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014.
"O vice-presidente, Michel Temer, não recebeu qualquer pedido do governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, para interferir em processo de mobilidade urbana do Ministério das Cidades para a Copa do Mundo de 2014, ou em relação à aprovação pelo Ministério do Planejamento dessas mudanças", informa o texto.
A nota admite que no dia 9 de agosto o vice-presidente recebeu Silval Barbosa, mas diz que ele apenas reivindicou do governo federal crédito da Lei Kandir em razão de exportação de produtos agrícolas do Estado. "Não trataram de outros assuntos."
Uma matéria publicada na quinta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo afirma que um parecer técnico do Ministério das Cidades foi alterado para viabilizar a troca de projetos, o que fez o custo aumentar R$ 700 milhões, atingindo R$ 1,2 bilhão. Em entrevista ao jornal, o governador Silval Barbosa disse que vem trabalhando para viabilizar a construção do VLT e, ao ser questionado se teria pedido apoio ao vice-presidente, Michel Temer, ele respondeu que pediu ajuda a todo mundo - de ministro ao terceiro escalão - sem, no entanto, citar o nome de Temer.
Terra
"O vice-presidente, Michel Temer, não recebeu qualquer pedido do governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, para interferir em processo de mobilidade urbana do Ministério das Cidades para a Copa do Mundo de 2014, ou em relação à aprovação pelo Ministério do Planejamento dessas mudanças", informa o texto.
A nota admite que no dia 9 de agosto o vice-presidente recebeu Silval Barbosa, mas diz que ele apenas reivindicou do governo federal crédito da Lei Kandir em razão de exportação de produtos agrícolas do Estado. "Não trataram de outros assuntos."
Uma matéria publicada na quinta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo afirma que um parecer técnico do Ministério das Cidades foi alterado para viabilizar a troca de projetos, o que fez o custo aumentar R$ 700 milhões, atingindo R$ 1,2 bilhão. Em entrevista ao jornal, o governador Silval Barbosa disse que vem trabalhando para viabilizar a construção do VLT e, ao ser questionado se teria pedido apoio ao vice-presidente, Michel Temer, ele respondeu que pediu ajuda a todo mundo - de ministro ao terceiro escalão - sem, no entanto, citar o nome de Temer.
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