Fundador da Apple instituiu a ideia de conectividade automotiva
Carsale - Depois de Steve Jobs, os carros nunca mais serão os mesmos. As idéias do fundador da Apple, morto há uma semana, vítima de câncer, também revolucionaram a maneira com que as fabricantes de automóveis projetam o interior dos seus modelos. Hoje, 90% dos carros vendidos nos Estados Unidos contam com conexão para iPod, que em muito pouco tempo tornou os toca-discos a laser obsoletos. Mas isso é apenas uma amostra do quanto Jobs tem a ver com o mundo dos automóveis. Foi ele quem deu o ponta pé inicial para as várias opções de conectividade que existem hoje em dia em um carro.
Quando dizemos conectar, incluímos, principalmente, a conexão sem fio. Já imaginou a infinidade de aplicativos para iPhone que podem ser usados no seu carro? Existem até alguns que podem ser usados com aval das próprias montadoras. Um deles é o que monitora todo o funcionamento das baterias do Chevrolet Volt. É possível saber qual a autonomia que ainda resta e o tempo em que o carro ainda precisa ficar plugado na tomada para receber recarga total, entre outros comandos mais simples, como tocar a buzina ou travar e destravar as portas. Graças ao iPhone ,também pode-se verificar a pressão dos pneus no caso dos modelos que contam com monitoramento eletrônico da calibragem.
No caso da BMW, outro aplicativo transforma o telefone da Apple em um verdadeiro processador de informações de desempenho. Há como medir velocidade, aceleração lateral, distância de frenagem, entre outros itens. Mas também existem outros programas independentes que fazem de tudo, até ajudar a encontrar o carro no estacionamento, calcular qual combustível é mais vantajoso na hora de reabastecer, ou até mudar o ronco do motor. Houve até estudantes de robótica, de uma universidade de Berlim (Alemanha), que usaram um iPhone para dirigir um carro remotamente.
Não se engane, algumas telas “touch screen” do sistema interativo de modelos sofisticados, cheios de ícones, foram inspirados nos tablets, principalmente no primeiro deles, o iPad. Clicar em uma das opções de interagir com o usuário, como acontece em sistemas que estão a bordo de vários carros de luxo também são recursos desenvolvidos a partir das idéias de Jobs. Não é à toa que ele tem sido considerado o Henry Ford do mundo da computação, por ter estabelecido outros paradigmas. Como as pessoas estão ficando cada vez mais tempo dentro dos seus carros, levar um pouco do entretenimento que se tem em casa para dentro do automóvel foi algo que mudou definitivamente o modo dos designers automotivos trabalharem.
Steve Jobs chegou a se reunir com alguns presidentes de montadoras para discutir a possibilidade de criar um carro da Apple. Essa idéia acabou não saindo do papel, mas o designer Liviu Tudoran, fez um protótipo virtual, com desenho que lembra o mouse do Machintosh, um dos ícones da empresa fundada por Jobs. O carrinho foi batizado como iMove, cujo projeto previa fabricação com material photocrômico, capaz de ajustar a cor exterior de acordo com o gosto do motorista. Com apenas três lugares, também contava com cintos de segurança para as bagagens e ampla área envidraçada, colaborando com a visibilidade. Se um dia vão torná-lo realidade, ainda ninguém sabe.
Quando dizemos conectar, incluímos, principalmente, a conexão sem fio. Já imaginou a infinidade de aplicativos para iPhone que podem ser usados no seu carro? Existem até alguns que podem ser usados com aval das próprias montadoras. Um deles é o que monitora todo o funcionamento das baterias do Chevrolet Volt. É possível saber qual a autonomia que ainda resta e o tempo em que o carro ainda precisa ficar plugado na tomada para receber recarga total, entre outros comandos mais simples, como tocar a buzina ou travar e destravar as portas. Graças ao iPhone ,também pode-se verificar a pressão dos pneus no caso dos modelos que contam com monitoramento eletrônico da calibragem.
No caso da BMW, outro aplicativo transforma o telefone da Apple em um verdadeiro processador de informações de desempenho. Há como medir velocidade, aceleração lateral, distância de frenagem, entre outros itens. Mas também existem outros programas independentes que fazem de tudo, até ajudar a encontrar o carro no estacionamento, calcular qual combustível é mais vantajoso na hora de reabastecer, ou até mudar o ronco do motor. Houve até estudantes de robótica, de uma universidade de Berlim (Alemanha), que usaram um iPhone para dirigir um carro remotamente.
Não se engane, algumas telas “touch screen” do sistema interativo de modelos sofisticados, cheios de ícones, foram inspirados nos tablets, principalmente no primeiro deles, o iPad. Clicar em uma das opções de interagir com o usuário, como acontece em sistemas que estão a bordo de vários carros de luxo também são recursos desenvolvidos a partir das idéias de Jobs. Não é à toa que ele tem sido considerado o Henry Ford do mundo da computação, por ter estabelecido outros paradigmas. Como as pessoas estão ficando cada vez mais tempo dentro dos seus carros, levar um pouco do entretenimento que se tem em casa para dentro do automóvel foi algo que mudou definitivamente o modo dos designers automotivos trabalharem.
Steve Jobs chegou a se reunir com alguns presidentes de montadoras para discutir a possibilidade de criar um carro da Apple. Essa idéia acabou não saindo do papel, mas o designer Liviu Tudoran, fez um protótipo virtual, com desenho que lembra o mouse do Machintosh, um dos ícones da empresa fundada por Jobs. O carrinho foi batizado como iMove, cujo projeto previa fabricação com material photocrômico, capaz de ajustar a cor exterior de acordo com o gosto do motorista. Com apenas três lugares, também contava com cintos de segurança para as bagagens e ampla área envidraçada, colaborando com a visibilidade. Se um dia vão torná-lo realidade, ainda ninguém sabe.
Uol
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