Você é muito bem-vindo aqui!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O Cristo Redentor – que ganhou em 2007 o status de uma das sete maravilhas do mundo moderno – vai fazer 80 anos em outubro com aquele jeitão de quem sempre esteve por ali, coroado de nuvens, no alto do morro do Corcovado.

O Cristo Redentor – que ganhou em 2007 o status de uma das sete maravilhas do mundo moderno – vai fazer 80 anos em outubro com aquele jeitão de quem sempre esteve por ali, coroado de nuvens, no alto do morro do Corcovado.
Fora aquelas chatíssimas cerimônias oficiais, vai ganhar uma homenagem erudita: a legião dos fanáticos pelo Art Déco vai se reunir no Rio mês que vem, sob o comando de Marcio Alves Roiter, para festejar o que o estilo tem de mais monumental. Graças ao Cristo, o Congresso Mundial de Art Déco será pela primeira vez no Brasil.
165750 Cuidado: tem um ateu por trás do Cristo Redentor
Há quem duvide de que a escultura do Redentor seja puro Art Déco, contudo Roiter não tem dúvida alguma. A prova está em Paul Landowski (1875-1961), um dos craques do Déco, nascido em Paris de pais poloneses. Landowski coassina o projeto com o brasileiro Carlos Oswald – na verdade, é de Landowski o desenho tanto do rosto quanto dos braços do Cristo, com aquela exuberância de franjas e detalhes que tão bem caracterizam o estilo.
Landowski é um tipo talentoso e peculiar. Assim como concebeu um dos mais impressionantes símbolos do catolicismo romano, traçou em sua plancheta o celebrado Muro dos Reformadores, homenagem aos que desafiaram a autocracia papal no século XVI. O Muro fica no Museu da Reforma Protestante de Genebra, terra de Jean Calvino.
Na vida civil, Landowski era humanista, ateu e chegou a ter, como o escritor Henri Barbusse, seu amigo de juventude, um namoro com o comunismo.
165754 Cuidado: tem um ateu por trás do Cristo Redentor
À moda do balaio do Kotscho
1 – No seu depoimento na Câmara de Comuns, na terça (19), em Londres, o magnata das comunicações Rupert Murdoch saiu-se com esta: o país que ele considera o exemplo de democracia no mundo é Singapura, no sudeste asiático. Eu já tinha ouvido a mesma frase de outra figura ilustre: o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Singapura é uma democracia vigiada, sem povo. Depois de oito anos de imersão total no governo Lula, pode ser que Meirelles tenha mudado de opinião.
Nirlando


Nenhum comentário:

Postar um comentário