26 de novembro de 2011 • 16h57 • atualizado às 17h19
No Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, várias pessoas participaram da campanhaFoto: Carlos Rhienck/Futura Press
Dezesseis hospitais do estado de São Paulo participaram neste sábado da 13ª edição da Campanha Nacional de Prevenção de Câncer de Pele, organizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Cerca de 5 mil pessoas passaram por atendimento especializado para tirar dúvidas e fazer o diagnóstico do tipo de câncer mais comum no País.
De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), embora o câncer de pele seja o tipo de câncer mais frequente, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, quando detectado precocemente este tipo de câncer apresenta altos percentuais de cura. Só neste ano, o Inca estima que 113 mil novos casos sejam diagnosticados no Brasil.
Apesar de frequente, o dermatologista Aldo Toschi, diretor de Comunicação do SBD, disse que a cura do câncer de pele é relativamente simples. Tumores que geralmente surgem no rosto, braços ou costas dos pacientes podem ser removidos em uma cirurgia simples. Contudo, para que a chance de cura seja grande, é importante que o diagnóstico seja feito o mais breve possível.
"É justamente por isso que fazemos a campanha", complementou Toschi, que neste sábado prestou atendimento no ambulatório do Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer (IBCC), na região leste da capital paulista. "Queremos diagnosticar um tumor o mais cedo possível ou tirar qualquer peso ou dúvida de quem está preocupado por causa de sua pele", disse.
De acordo com Toschi, de todas as pessoas que foram ao mutirão, cerca de 5% apresentou algum indício de tumor. Essas pessoas foram encaminhadas para um dermatologista para que possam realizar exames mais detalhados e, caso necessário, inicie um tratamento.
Em Brasília, o Hospital Regional de Taguatinga, cidade a 30 quilômetros do centro de Brasília, foi um dos locais que realizou o mutirão para analisar e retirar lesões que podem indicar o problema. Até o início da tarde deste sábado, cerca de 450 senhas foram distribuídas para a consulta com dermatologistas no hospital de Taguatinga.
Alguns pacientes foram encaminhados para o Hospital Regional da Asa Norte e quem não passar por intervenção cirúrgica hoje será encaminha para atendimento posterior, segundo a dermatologista Vanessa Lima.
Em Belo Horizonte, o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais atendeu as pessoas e relaizou uma triagem. Aqueles que foram diagnosticados com lesões pré-malignas e câncer terão consultas e cirurgias agendadas no próprio hospital
Agência Brasil
De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), embora o câncer de pele seja o tipo de câncer mais frequente, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, quando detectado precocemente este tipo de câncer apresenta altos percentuais de cura. Só neste ano, o Inca estima que 113 mil novos casos sejam diagnosticados no Brasil.
Apesar de frequente, o dermatologista Aldo Toschi, diretor de Comunicação do SBD, disse que a cura do câncer de pele é relativamente simples. Tumores que geralmente surgem no rosto, braços ou costas dos pacientes podem ser removidos em uma cirurgia simples. Contudo, para que a chance de cura seja grande, é importante que o diagnóstico seja feito o mais breve possível.
"É justamente por isso que fazemos a campanha", complementou Toschi, que neste sábado prestou atendimento no ambulatório do Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer (IBCC), na região leste da capital paulista. "Queremos diagnosticar um tumor o mais cedo possível ou tirar qualquer peso ou dúvida de quem está preocupado por causa de sua pele", disse.
De acordo com Toschi, de todas as pessoas que foram ao mutirão, cerca de 5% apresentou algum indício de tumor. Essas pessoas foram encaminhadas para um dermatologista para que possam realizar exames mais detalhados e, caso necessário, inicie um tratamento.
Em Brasília, o Hospital Regional de Taguatinga, cidade a 30 quilômetros do centro de Brasília, foi um dos locais que realizou o mutirão para analisar e retirar lesões que podem indicar o problema. Até o início da tarde deste sábado, cerca de 450 senhas foram distribuídas para a consulta com dermatologistas no hospital de Taguatinga.
Alguns pacientes foram encaminhados para o Hospital Regional da Asa Norte e quem não passar por intervenção cirúrgica hoje será encaminha para atendimento posterior, segundo a dermatologista Vanessa Lima.
Em Belo Horizonte, o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais atendeu as pessoas e relaizou uma triagem. Aqueles que foram diagnosticados com lesões pré-malignas e câncer terão consultas e cirurgias agendadas no próprio hospital
Agência Brasil
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