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sábado, 26 de novembro de 2011

Dilma considera Chalita importante liderança , diz presidente estadual do PT

Política

No entanto, petistas não descartam aliança com PMDB para disputa da prefeitura em São Paulo. O ministro Fernando Haddad é o candidato do partido

Gabriel Chalita é pré-candidato a prefeitura de São Paulo pelo PMDB Gabriel Chalita é pré-candidato a prefeitura de São Paulo pelo PMDB (Fábio Guinalz/Fotoarena)
O presidente do Diretório Estadual do PT de São Paulo, Edinho Silva, disse neste sábado que a estratégia do partido é fechar um amplo leque de alianças nas eleições municipais de 2012. Apesar disso, salientou que há um respeito pelos nomes que apresentados pelos partidos da base aliada do governo da presidente Dilma Rousseff. Edinho citou especificamente o PMDB, que aposta suas fichas no deputado federal Gabriel Chalita.
Ao falar do peemedebista, o petista destacou: "Há um esforço de aproximação com o PMDB em todo o Estado, mas respeitamos a decisão (deles). Além disso, a presidente Dilma já disse que considera Chalita uma importante liderança." Mesmo com a afirmativa, lideranças do PT e do PMDB discutem, nos bastidores, a possibilidade das duas siglas se unirem em torno de uma chapa única na sucessão do prefeito Gilberto Kassab. O PT já anunciou o ministro da Educação, Fernanda Haddad, como seu candidato para a disputa.
Segundo o presidente nacional do PT, Rui Falcão, o partido não abre mão de ter candidato próprio na disputa à prefeitura da capital. "Se eles (peemedebistas) abrirem mão, será possível uma aliança com o PMDB já no primeiro turno em São Paulo", avaliou o dirigente. "Estamos abertos às alianças." Falcão, Edinho e outros colegas de partido participaram, neste sábado, em São Paulo, do Seminário de Conjuntura e Política de Alianças, que teve como foco a discussão das as alianças partidárias para as eleições municipais do ano que vem.
Governo de SP
No seminário, Edinho Silva disse que o PT deverá crescer nas eleições municipais de 2012, não apenas em número de cidades, mas também em qualidade. O objetivo é mostrar que a legenda está preparada para governar o Estado de São Paulo. O governo paulista está nas mãos do PSDB, maior adversário petista, desde 1995, ou seja, há 16 anos. A meta do PT é ter uma boa performance nas eleições municipais para lançar as bases de uma candidatura sólida ao governo paulista, nas disputas de 2014. Para Edinho, "2012 será o início da construção de um amplo arco de alianças no Estado, o que será fundamental para a disputa em 2014". Contudo, ele adverte que esse essas alianças tem de refletir a construção do projeto nacional da sigla.
O presidente estadual do PT frisou que a legenda levará em conta a realidade de cada região para firmar as alianças. Além disso, voltou a defender que o centro da ação política do PT esteja focado na construção do governo da presidente Dilma Rousseff. "O governo Dilma representa a continuidade e aprofundamento do nosso projeto, iniciado na gestão do presidente Lula", frisou Edinho. "É um projeto exitoso, de inclusão social e de protagonismo internacional, na consolidação do papel do Brasil nas definições dos rumos da América Latina."
(Com Agência Estado)

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